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Garantindo as margens, precificação estratégica vs. DESPESAS OPERACIONAIS


A estratégia para a precificação sempre foi importante, mas em momentos em que o consumidor muda de comportamento isso passa a ser uma questão de sustentabilidade. Daqui há algumas semanas, após a crise Covid-19 (todas as crises passam) viveremos um cenário de forte redução dos gastos por parte das famílias brasileiras, pois a sombra ou a difícil realidade do desemprego abalará fortemente nossa economia e isso alterará fortemente a rota que vivíamos no início de 2020 com crescimento econômico.

Historicamente existe uma relação entre o desemprego e as vendas no varejo, o gráfico abaixo comprova isso, e a equipe de especialista e matemáticos da R-Dias fez essa correlação em anos passados e durante os primeiros meses de 2020.


Diante dos desafios que a pandemia impõe a milhões de empresas é de se esperar, infelizmente, que muitas tenham que demitir, pois as empresas não-essenciais já passaram mais de 45 dias fechadas. Alguns estados começam a reabrir gradativamente os estabelecimentos, mas por exemplo: São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas, ainda não tem um plano claro para retorno.

São desafios complexos e os mais flexíveis vencerão essa guerra! E por ter passado e vencido muitas crises em seus 25 anos de história a R-Dias Especialistas em Varejo criou esse material composto por 4 módulos sobre precificação. Vamos te apresentar variáveis que impactam o pricing em 4 módulos, todos voltados para otimizar os preços com foco no momento e no comportamento do consumidor pós pandemia. Aqui vale um alerta, mesmo que você não seja do comercial esse conteúdo é interessante para você, pois precificação tem uma das suas principais variáveis fora do comercial, quer saber aonde? Nas despesas! Sim, a despesa operacional é a variável que mais impacta o preço na gôndola.

Vejamos este exemplo, os supermercados devem ter suas despesas operacionais em torno de 19%. Percentuais muito menores para supermercados podem prejudicar o nível de serviço, o atendimento na loja, e em contrapartida, patamares mais elevados podem significar ineficiência operacional e consequentemente, baixa competitividade. Lembramos que em cada formato de loja (express, supermercados e atacarejo).

É obvio que exceções existem sim, mas, bons resultados estão diretamente ligados a otimizar as despesas e as margens.


Como o consumidor estará mais sensível aos preços no momento pós pandemia, o ganho de eficiência operacional se tornará essencial e muitas empresas estão buscando a redução das despesas de forma errada e a qualquer custo. Existem metodologias corretas para alcançar este alvo, e sair cortando despesas sem critérios pode ser péssimo para a empresa e com consequências como o afastamento do consumidor, cuidado!

Voltando a questão da precificação, o que tem ocorrido em muitas empresas é a perda da competitividade em função das altas despesas, ou seja, é o comercial que paga a conta! O preço ao consumidor final tem elevação para cobrir a ineficiência operacional. Esse cenário precisa mudar!

CASE
16 lojas
Faturamento mensal de R$ 45.000.000
Despesas 20,8%: R$ 9.360.000

Para mostrar como mudar este cenário e deixar sua empresa mais competitiva a R-Dias apresenta o seguinte CASE: O cenário encontrado era mediano, as despesas operacionais próximas a 20,8%, mas, entendendo que os resultados poderiam ficar melhores, a família que controlava a empresa decidiu iniciar um projeto com a R-Dias e o resultado principal foi a redução de 1,7p.p. nas  despesas operacionais, saindo de 20,8 para 19,1%, realizando um trabalho de 12 meses de implantação e 6 meses de consolidação, que gerou algo em torno de R$ 13.770.000 (treze milhões setecentos e setenta mil reais).

O resultado acima de pode ser aplicado em LIQUIDEZ, ou COMBATE a concorrência ou ainda pode ser direcionado para a ABERTURA DE NOVAS LOJAS, 2 ou 3 lojas podem ser abertas para contribuir com a perenidade da empresa, considerando o valor acima. Em momentos como o que estamos vivendo todo ajuste fino é importante e pode ser significativo. Saiba mais sobre o case CLICANDO AQUI!